17/12/2008
O futuro
Toda a vida fui ensinada a lutar pelos meus direitos, a não aceitar que nos desrespeitem.
À medida que fui crescendo, apercebi-me de que isso não seria tarefa fácil devido à incompetência e falta de iniciativa de outrem.Porém, decidi que não iria baixar os braços e que iria fazer o que estivesse ao meu alcance para ver esses direitos concretizados.
Cada vez mais encaro a realidade do nosso país como ela é: um país de gente queixosa mas submissa; como poderemos ser olhados com respeito pelos “grandes”?
Fico triste ao ver o desespero de um país que outrora foi grandioso; no qual os seus governantes não olham a meios para atingir fins; no qual o seu povo chora e não vê futuro; no qual os jovens emigram e não pensam regressar.
O que será que o futuro reserva a este país à beira mar plantado?